Ministro da Educação refere Provas de Aptidão Profissional
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“O governante disse que o sistema de ensino tem de dar resposta a perfis heterogéneos, através da diversificação da oferta como ferramenta chave para garantir as qualificações. “Considerar que o ensino profissional não é uma via igualzinha à via científico-humanística é apenas fruto da desinformação.”
“Não há hoje quem não reconheça que compete à escola formar jovens que são capazes de resolver problemas, de pensar criticamente, de ter capacidade criativa, de ter capacidade de análise e de trabalhar em equipa”, sublinhou. “Quando olhamos para o ensino profissional, temos isso já há muito tempo.”
Para fundamentar a sua posição, o ministro referiu ainda que estes alunos “trabalham sobre projetos, na integração do que se passa fora da escola dentro da escola, e têm a obrigação de desenvolver um projeto que é apresentado publicamente perante um júri externo, que é algo que só voltam a ter quando concluem o seu mestrado”.